SAUDADE
entrei sem bater entrei sem saber nao sei onde estava na parede o relogioNas ruas os carros na bolsa uns trapos tudo parecia vazio
sai sem dizer adeus guardei no rosto um beijo seu nas maos o seu perfume
No fim do tunel a luz do vaga-lume cada dia que passa o amor nos une
1 comentários:
amei...seu poema..amo poesias..parabéns...bZzÚùH..
2 de novembro de 2008 às 12:38Postar um comentário